No valor estimado de 1 bilião a 43 biliões de euros, Adolf Hitler, foi considerado no seu tempo o homem mais rico de toda a Europa, este atteze foi encontrado no testamento carregado por Joseph Goebbels, o seu assessor de imprensa.
Mas esta descoberta só foi possível devido à prisão do oficial nazi Heinz Lorenz, o soldado foi responsável por remover todos os documentos importantes que relacionam a vida do líder nazi.
É possível encontrar estas contas no livro O Testamento de Hitler, escrito por Herman Rothman em 2014, os ficheiros em torno do projeto de Hitler para o governo do futuro, durante muito tempo foram poucos mencionados.
No documento ditado e assinado em Berlim, 29 de abril de 1945, às 16:00 em ponto, o líder nazi determinou: “o que eu possuo, pertence – se tiver algum valor – ao Partido, se já não existe, ao Estado, se o Estado também for destruído, nenhuma outra decisão minha é necessária.” No dia seguinte, com um testamento já assinado, suicidou-se. Excerto do livro.
Sobre as pinturas recolhidas por Hitler durante a Segunda Guerra Mundial, o líder nazi tinha um fascínio pela arte e acreditava que a cidade de Linz deveria ter um arsenal de obras para o público.
Embora o nazi tentasse viver uma vida “moderna”, ele sempre escondeu algo em particular, até à revelação atual, as contas até então invisíveis apontavam que a única fonte de rendimento que Hitler para esse período era apenas do seu livro A Minha Luta.
Além da sua fortuna, Adolf tinha uma residência nos Alpes bávaros e um apartamento em Munique.
Ambos foram destruídos no final da segunda guerra.