Os neurónios são células que atuam no sistema nervoso e também são responsáveis por transmitir impulsos ao cérebro. A ciência está a avançar e acabou por criar a ideia do neurónio artificial.
Um estudo publicado na revista científica Recisatec, elaborado pelo Pós PhD Neurocientista Prof. Dr. Fabiano de Abreu Agrela, aborda sobre a implantação de neurónios artificiais no córtex pré-frontal e como ocorre seu desenvolvimento (inspirados no neurónio biológico e na rede neural). O artigo é uma revisão de literatura desenvolvida por meio das bases de dados: SciELO, PubMed, Psycinfo.
Segundo o pesquisador, é um avanço da ciência o neurónio artificial, mas ainda são necessários diversos estudos para aprimoramento dele.
Esse avanço poderá trazer benefícios para a saúde e também para pessoas com doenças mentais.
Como funcionam?
As redes neurais artificiais correspondem a sistemas configurados para representar, de forma mais semelhante possível, às redes neurais do cérebro humano por meio da Inteligência Artificial.
Os neurónios artificiais são interconectados em várias camadas de processamento. De acordo com a pesquisa, eles são ideais para uso em big data, conversação, reconhecimento de voz, aprendizado, treinamento e compreensão.
À medida que a aprendizagem se desencadeia os neurónios artificiais se ajustam, peso que

pode aumentar ou não a força do sinal que ativa a conexão.
Sobre o autor
Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues, é um Pós-doutor e PhD em neurociências eleito membro da Sigma Xi, The Scientific Research Honor Society e Membro da Society for Neuroscience (USA) e da APA – American Philosophical Association, Mestre em Psicologia, Licenciado em Biologia e História; também Tecnólogo em Antropologia com várias formações nacionais e internacionais em Neurociências e Neuropsicologia. É diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito (CPAH), Cientista no Hospital Universitário Martin Dockweiler, Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, Membro ativo da Redilat, membro-sócio da APBE – Associação Portuguesa de Biologia Evolutiva. Membro Mensa, Intertel e TNS.