Uma pequena mudança nos nossos hábitos poderia poupar muitas árvores e diminuir as emissões de gases com efeito de estufa.
Comer menos um quinto de carne vermelha e, em vez disso, preferir proteínas microbianas derivadas de fungos ou algas poderia reduzir a desflorestação anual para metade até 2050, informam os investigadores.
Outra alternativa é a proteína microbiana, feita a partir de células cultivadas em laboratório e nutridas com glucose. Os esporos fúngicos fermentados, por exemplo, produzem uma substância densa e pastosa chamada micoproteína, enquanto as algas fermentadas produzem spirulina, um suplemento dietético.
Um pequeno passo: Apenas 20% de substituição de proteínas microbianas reduziu as taxas anuais de desflorestação – e as emissões de CO2 associadas – em 56% entre 2020 e 2050.