O Pacto contra a Violência reúne uma rede de empresas parceiras da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género que apoia o trabalho das estruturas da Rede Nacional de Apoio a Vítimas de Violência Doméstica, no sentido de tentar dar resposta às vítimas e de promover práticas internas de prevenção e combate a este fenómeno. Esta Rede Nacional é constituída por 36 casas de abrigo, 25 respostas de acolhimento de emergência e cerca de 200 estruturas de atendimento que se encontram distribuídas pelo continente e ilhas.
Para dar a conhecer esta iniciativa, a CIG realiza, no dia 29 de junho, entre as 10h30 e as 12h00, na Sala de Âmbito Cultural do El Corte Inglés (Av. António Augusto de Aguiar 31|Lisboa | 6º andar), a Apresentação do Pacto contra a Violência e da nova campanha de prevenção e combate à violência doméstica
Programa | ||
10h00 | Receção dos participantes | |
10h30 | Sessão de AberturaBoas-vindas, El Corte Inglés Vasco Marques PintoSecretária de Estado para a Igualdade e Migrações – Isabel Almeida Rodrigues | |
10h40 | Apresentação do PactoPresidente e Vice-Presidente da CIG – Sandra Ribeiro e Manuel Albano | |
11h00 | Testemunhos de empresas e de casas de abrigo ou emergência | |
11h20 | Assinatura das novas entidades aderentes/renovação/manifestação de interesse ao Pacto contra a Violência | |
11h45 | Apresentação da Nova Campanha de prevenção e combate à violência domésticaSecretária de Estado para a Igualdade e Migrações- Isabel Almeida Rodrigues | |
12h00 | Porto de honra | |
Sandra Ribeiro, Presidente da CIG, afirma que O Pacto é um instrumento “que envolve formalmente as empresas e instituições, entidades empregadoras, que querem estar comprometidas no combate contra à violência”, assenta numa “lógica de networking que nos permite, por um lado dar visibilidade pública e reconhecimento a esta dinâmica colaborativa, no quadro da responsabilidade social das empresas, mas também consolidar o compromisso das empresas e instituições, entidades empregadoras, para a promoção de práticas de gestão de prevenção e combate à violência doméstica a nível interno, a partir dos locais de trabalho.”
No âmbito do Pacto, desde 2020, têm sido desenvolvidas pelas entidades parceiras diversas ações, como a criação de uma linha de apoio SMS 3060, que possibilita às vítimas enviar mensagens de forma gratuita e de modo a não aparecem na faturação detalhada do telemóvel, o fornecimento de bens alimentares, bens de primeira necessidade, doação de computadores e telemóveis às respostas de acolhimento, que permitiram às crianças acompanhar as aulas online durante o confinamento, a capacitação tecnológica e para o emprego de muitas mulheres.
25 empresas já pertencem a esta rede, mas o “objetivo é que a sessão de dia 29 de junho o dê o exemplo e incentive mais empresas a aderirem, para fazer acontecer a mudança, a nossa vontade e a nossa força para influenciarmos comportamentos e combatermos a violência doméstica.”
Empresas Aderentes:
Aped – Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição; Barraqueiro Transportes SA; BP Portugal; CARRIS; CP – Comboios de Portugal; CTT – Correios de Portugal, S.A.; E.Leclerc – Hipermercados; Fundação Calouste Gulbenkian; GALP; Grupo BEL S.A.; IKEA; Grupo Jerónimo Martins; LIDL; Mercadona; Metropolitano de Lisboa, E.P.E.; Metro do Porto, S.A.; .pt Domínios de Portugal; REN – Redes Energéticas Nacionais, SGPS, S.A.; Restart Us; SIBS – Partner in Payments; SONAE; Vodafone; SIEMENS; Women in Tech
Vão aderir: Banco Montepio; Trivalor; L´óreal; Nestlé; El Corte Inglês; RTP; BNP Paribas
Empresas e organizações que manifestaram interesse em aderir ao Pacto:
Altice Portugal; Endesa; IST; Imprensa Nacional; Casa da Moeda; Escola de Direito – Universidade do Minho; Instituto de Informática do MTSSS; Parênteses Rebeldes Lda; Sérvulo e Associados – Sociedade de Advogados; Parpública; Microsoft