A Apple causou um alvoroço no mercado de smartphones com o lançamento da série iPhone 16 no dia 9 de setembro, especialmente com o iPhone 16 Pro Max, que se destaca como o modelo mais desejado. Recentemente, uma análise feita pela empresa de estudos TD Cowen revelou que o custo de produção do novo iPhone 16 Pro Max é estimado em 485 dólares. Este valor representa um leve aumento em comparação com o iPhone 15 Pro Max, que custava cerca de 453 dólares para ser produzido.
Apesar do aumento no custo, a Apple conseguiu manter uma margem bruta elevada, estimada em 59,6% para cada unidade vendida do iPhone 16 Pro Max. Isso significa que, após cobrir os custos de produção, a Apple obtém um lucro substancial com cada venda. Os principais componentes que contribuíram para o aumento do custo incluem a tela maior de 6,9 polegadas, o kit de câmara Tetraprism, a nova memória LPDDR5X e a memória de armazenamento, todos apresentando um custo mais elevado em relação ao modelo anterior.
Além disso, o novo botão sensível à pressão do Camera Control, que custa 19 dólares, também acrescenta ao custo total do dispositivo. É importante destacar que o custo estimado de 485 dólares refere-se apenas aos componentes do iPhone 16 Pro Max e não inclui custos adicionais, como investimentos em pesquisa e desenvolvimento, salários de funcionários e despesas operacionais de lojas e marketing. Portanto, embora a margem de lucro bruto seja impressionante, os números reais de lucro líquido da Apple podem ser significativamente diferentes quando todos os custos são considerados. Dessa forma, a Apple continua a ser uma das empresas mais lucrativas do setor, mantendo um forte controle sobre os custos de produção e preços de venda.