Esta quinta-feira, a Alphabet, empresa mãe da Google, conseguiu uma cotação na bolsa de 1 bilião de dólares, cerca de 900 mil milhões de euros.
A Alphabet tornou-se, esta quinta-feira, a quarta empresa norte-americana a conseguir uma valorização de um bilião de dólares, cerca de 900 mil milhões de euros. Até agora, nos Estados Unidos, só empresas tecnológicas conseguiram o feito: a Apple, em maio de 2018; a Amazon, em setembro de 2018; e a Microsoft, em abril de 2019.
A Google entrou na bolsa em 2004, com uma valorização de 23 mil milhões de dólares. O valor da empresa não parou de subir, e alguns analistas consultados pelo The Guardian admitem que a empresa pode mesmo chegar aos dois biliões de dólares “num futuro próximo”.
A Alphabet foi criada oficialmente em 2015, depois de uma reestruturação da Google em 2015. Esta alteração fez com que os fundadores da Google, Larry Page e Sergey Brin passassem a gerir os destinos de todas as apostas da empresa deixando os negócios ligados à Google, que continua a ser a marca mais conhecida e maior do grupo.
Segundo o Observador, Sundar Pinchai, presidente executivo da Google, lidera também a Alphabet atualmente. Além da Google, a Alphabet detém empresas como a DeepMind, para investigação em inteligência artificial, ou a Waimo, um projeto da Google para carros autónomos.
O diário sublinha que, esta sexta-feira, as ações da Alphabet mantiveram a valorização da empresa acima do bilião de dólares. No entanto, é possível que o valor continue a oscilar e possa pôr a valorização abaixo do bilião.