Numa reunião online, a comissária europeia Elisa Ferreira afirmou que, “depois de todos estes anos de apoio maciço dos fundos estruturais, Portugal continua a ser um país atrasado” que reflete que “é necessária uma leitura territorial das políticas”.
Salienta ainda que é “importante refletir as escolhas que o país tem”, dentro do plano de apoio da União Europeia (UE), Elisa reconhece que “há coisas que precisam de ser corrigidas” é preciso esquecer o passado “tem de ser radicalmente diferente da produção do passado”.
Ainda assim, Portugal corre o risco de ser visto como um país atrasado, diz Elisa Ferreira, “correndo o risco de continuar a estar entre os países “em transição” e ser ultrapassado por muitos outros.
É importante notar que o PIB (Produto Interno Bruto) ainda quer salientar ao comissário: “O PIB per capita de Portugal é extraordinariamente baixo ou
muito baixo, o resto do país pesa demasiado para permitir que o país comece”, acrescenta.
A UE tem agido adequadamente para realojar os fundos, ajudando os países nas suas despesas de emergência com o impacto do covid-19.