Pedro Nuno Santos invoca o exemplo de outras capitais europeias, onde não há essas restrições e reafirma que diversos estudos internacionais demonstram que não existe uma relação entre o uso de autocarros, comboios ou metro e surtos de covid-19.
O ministro justifica a eventual decisão com exemplo da linha de Sintra, onde em horas de ponta é impossível controlar ou impor os limites em vigor.