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Novo estudo já marcou data para o fim da pandemia (e normalidade pode estar para breve)

Redação O Tablóide Por Redação O Tablóide
23 de setembro de 2020
Reading Time: 3 mins read
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Novo estudo já marcou data para o fim da pandemia (e normalidade pode estar para breve)
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Jerome Favre / EPA

Um novo estudo da McKinsey prevê que o fim da pandemia só deve chegar no terceiro ou no quarto trimestre de 2021 nos países desenvolvidos. Contudo, o retorno à normalidade deve acontecer mais cedo.

O artigo da McKinsey apresenta dois pontos fulcrais para o fim da pandemia: um do ponto de vista epidemiológico – que acontecerá se for alcançada a imunidade de grupo – e o outro tendo em conta a transição para uma nova normalidade, diz o Observador.

De acordo com o estudo da consultora norte-americana, a pandemia deverá terminar no fim de 2021, por isso o regresso à normalidade deve instalar-se brevemente, mesmo a tempo da próxima primavera. O estudo também indica que a tão desejada imunidade de grupo deva chegar perto do outono, mas esta é uma previsão que encaixa na realidade dos países desenvolvidos.

Segundo as estatísticas, os autores consideram que os países mais desenvolvidos vão beneficiar de um regresso à normalidade mais cedo. Nestes casos é provável que o fim epidemiológico seja alcançado no primeiro ou segundo trimestre de 2021, em vez de no terceiro ou no quarto. Porém, para que isso seja uma realidade “todos os dias contam”.

O final da pandemia do ponto de vista epidemiológico vai variar de país para país e será afetado por vários fatores como a chegada, eficácia e adoção de vacinas contra a covid-19, tidas como as “maiores impulsionadoras” da imunidade coletiva.

Tendo em conta o que escreveram os autores do estudo, o nível de imunidade natural numa população também é importante, uma vez que estimam que entre 90 milhões e 300 milhões de pessoas em todo o mundo alcancem uma imunidade natural.

Os especialistas acreditam que uma ou mais vacinas possam ser sinalizadas para uso de emergência pela agência federal norte-americana para o medicamento – a FDA –  até ao final de 2020 ou início de 2021, e que recebam aprovação durante os primeiros três meses de 2021, o que vai permitir começar a imunizar a população.

Desta forma, os autores esperam que em apenas seis meses, se fará a distribuição de vacinas a uma proporção suficiente da população de maneira a induzir imunidade coletiva. No estudo pode ler-se que “a imunidade de grupo pode ser alcançada facilmente logo no segundo trimestre de 2021 se as vacinas forem altamente eficazes, e se lançadas sem problemas”.

Ainda assim, há a possibilidade das vacinas apresentarem problemas de segurança ou de eficácia – e caso a sua distribuição seja lenta – o fim da pandemia pode só chegar em 2022, ou até mais tarde, explica o Observador.

Num cenário mais negro, os EUA ainda poderão estar a enfrentar a doença em 2023 ou até depois.

Os autores dizem que os caminhos para alcançar a imunidade de grupo nos outros países desenvolvidos, são semelhantes aos dos EUA, sendo que as diferenças temporais estão relacionadas com o acesso e distribuição das vacinas.

Mesmo assim, ainda é provável que a doença se mantenha ativa em áreas do mundo afetadas pela guerra ou em comunidades com pouca adesão à vacinação.


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