O jovem luso-descendente Caio Temponi, de apenas 16 anos, foi oficialmente seleccionado como um dos 100 prodígios mundiais de 2025 na categoria “Inteligência e Memória – QI”, pela prestigiada organização Global Child Prodigy Awards (GCP Awards). Membro da sociedade de alto QI IIS Society, Caio integra uma seleta lista de crianças e jovens de todo o mundo com talentos extraordinários.
O evento de entrega dos prémios terá lugar em Londres, no dia 26 de Junho de 2025, reunindo jovens com feitos notáveis nas áreas da ciência, música, desporto, empreendedorismo, artes e inteligência. No entanto, apesar do reconhecimento internacional, Caio corre o risco de não poder comparecer à cerimónia por falta de apoio financeiro, estando neste momento à procura de patrocinadores e apoiantes para representar o Brasil e as suas raízes lusas nesta ocasião única.
Um prodígio de raízes portuguesas
Com dupla nacionalidade brasileira e ascendência portuguesa, Caio começou desde cedo a demonstrar a sua genialidade intelectual. Aos 12 anos, alcançou o primeiro lugar num dos concursos mais difíceis do Brasil: o vestibular da Escola Preparatória de Cadetes do Ar (EPCAR). Aos 13 anos, já somava cinco aprovações universitárias, incluindo Medicina e Direito na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) — uma marca inédita para alguém da sua idade.

Mais recentemente, aos 14 anos, Caio foi admitido no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), considerado o exame de ingresso mais exigente do país. Hoje, contabiliza 18 aprovações universitárias — um recorde nacional que lhe garantiu dois títulos no Livro dos Recordes brasileiro.
Reconhecimento global
O Global Child Prodigy Awards é actualmente a única iniciativa internacional dedicada exclusivamente a destacar e celebrar os talentos infantis em todo o mundo. As crianças seleccionadas têm as suas histórias publicadas no Global Child Prodigy Annual Book, com distribuição global.
Em 2025, Caio é o único representante do Brasil na categoria de Inteligência e Memória – QI, representando não só o seu país de nascimento, mas também a sua herança luso-brasileira.
“Ser reconhecido entre os maiores talentos do mundo é uma honra que carrego com responsabilidade. Gostaria muito de estar presente, representar o meu país e demonstrar que o Brasil — e também os luso-descendentes — têm talentos de nível internacional”, afirma Caio, que já actua como pesquisador, mentor de jovens e orador motivacional.