O filósofo Fabiano de Abreu participou neste terça-feira (16) do telejornal ‘Edição da Manhã’ da SIC e falou sobre políticas educacionais para o futuro no país, com base na avaliação de inteligência dos alunos. Fabiano é membro da Mensa Internacional, sociedade dos maiores QI mundiais, e alcançou 99 de percentil no teste de QI.
Fabiano defendeu também a sua tese de que nas escolas deveriam ter testes de inteligência para determinar possíveis profissões que caberia a cada pessoa através de aptidões. “Teste de inteligência não é igual ao teste de QI. O teste de inteligência determina as aptidões do jovem dando assim opções para que escolham profissões que melhor possam exercer dentro da sua capacidade.”
O escritor relatou que recebe muitas críticas por terem dito que o seu QI é maior que de Albert Einstein e Steve Jobs: “O fato dos números dos meus 3 testes feitos terem dado acima do número desses personagens não quer dizer que eu tenha que ter os feitos deles. Quem os usou como referência foi um jornal para logicamente chamar a atenção no artigo através disso. Mas isso gerou cobranças e ataques. Sou assessor de imprensa, e se tive um feito foi mudar a vida de algumas pessoas e ser o recordista em quantidade de personagens que criei na imprensa. Não mudei o mundo, mas pelo menos tento fazer a minha parte na sociedade para que ele seja melhor”.
Fabiano de Abreu é autor do livro “Viver Pode Não Ser Tão Ruim” e criou o que ele chama de poemas filosóficos que seriam rimas em questões filosóficas para chamar a atenção de alunos que não se interessam por filosofia.