Uma análise realizada por três académicos identificou dez possíveis casos de plágio numa tese de 300 páginas. Entre as alegadas infrações, destacam-se repetições textuais de obras como “The Competitive Advantage of Nations” de Michael E. Porter e artigos de Jeremy C. Stein e H.S. Shin.
Geoffrey Sigalet, membro do comité de plágio da Universidade da Colúmbia Britânica, criticou Carney por reproduzir diretamente o trabalho de outros sem as devidas citações.
Em defesa de Carney, a sua supervisora de tese, Dra. Margaret Meyer, afirmou não ver evidências de plágio, destacando que é comum haver sobreposição de linguagem quando fontes são frequentemente referenciadas num texto académico.
Estas acusações surgem a um mês das eleições federais no Canadá, agendadas para 28 de abril, nas quais Carney procura a reeleição.