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Injeção no Novo Banco foi chumbada, mas OE prevê 467 milhões para outros bancos falidos

Redação O Tablóide Por Redação O Tablóide
12 de dezembro de 2020
Reading Time: 2Min de leitura
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Injeção no Novo Banco foi chumbada, mas OE prevê 467 milhões para outros bancos falidos

António Pedro Santos / Lusa

Embora uma nova injeção no Novo Banco tenha sido chumbada, o Governo prevê um montante de 467 milhões de euros para outros bancos falidos.

O Parlamento chumbou, em sede de Orçamento do Estado para 2021 (OE2021), a autorização para o Governo “cumprir” os seus “compromissos contratuais” e injetar mais 476 milhões de euros no Novo Banco. No entanto, o orçamento prevê um montante de 467 milhões de euros para outros bancos falidos, nomeadamente o Banif e o BPN, escreve o Dinheiro Vivo.

Os quadros do OE2021 foram radicalmente alterados e as despesas previstas para os veículos públicos com os ativos problemáticos deixaram de constar em anexo das leis. Ainda assim, o Dinheiro Vivo explica que a informação é pública e pode ser encontrada no site da Direção-Geral do Orçamento.

Assim, o Governo fica autorizado a gastar 467 milhões de euros com os sete veículos financeiros que guardam os restos do Banif e do BPN.

Cerca de 80% dos 467 milhões de euros aprovados vão para os veículos Banif. Este valor é bastante inferior (menos 35%) face ao que ficou orçamentado no OE2020 suplementar. Por sua vez, o OE2021 tem reservados mais de 96 milhões de euros para o BPN, menos 28% face ao que está no OE2020 suplementar.

No total, desde 2008, o Tribunal de Contas calcula que as perdas dos contribuintes com os apoios orçamentais concedidos aos bancos vão já em 18,3 mil milhões de euros. BES/Novo Banco, CGD, BPN e Banif são, respetivamente, os maiores sorvedouros de dinheiros públicos.


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