O volume de propriedades residenciais disponíveis para comercialização no território português durante o primeiro trimestre de 2025 registou um decréscimo de 4%, em comparação com o inventário existente no mesmo intervalo de 2024, segundo informações apuradas pelo portal Idealista. Entre as 20 sedes de distrito (ou regiões autónomas) consideradas, verificou-se uma redução na quantidade de residências ofertadas em 13 principais localidades.
Viseu destacou-se como a localidade com maior retração na disponibilidade de moradias (-18%), seguida por Beja (-15%), Ponta Delgada (-11%), Lisboa (-10%), Évora (-10%), Bragança (-9%), Coimbra (-8%), Castelo Branco (-8%), Viana do Castelo (-7%), Leiria (-7%) e Setúbal (-5%).
Com diminuições inferiores a 5% no acervo habitacional estão Vila Real (-3%) e Portalegre (-1%), conforme os mesmos levantamentos do Idealista.
O número de imóveis postos à venda em Portugal cresceu em apenas sete centros urbanos no ano anterior. No topo do ranking estão Porto (34%), Faro (16%), Aveiro (15%), Guarda (12%), Santarém (8%), Braga (7%) e Funchal (2%), onde o volume de unidades disponíveis para aquisição residencial registou os maiores aumentos.