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Home Ambiente

Novo Aeroporto pode inundar antes de 2050 (espanhóis espantados com aprovação do projecto)

Redação O Tablóide Por Redação O Tablóide
1 de novembro de 2019
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Novo Aeroporto pode inundar antes de 2050 (espanhóis espantados com aprovação do projecto)
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ANA / VINCI Aeroportos

Projeto para novo Aeroporto no Montijo

A aprovação do projecto de construção do novo Aeroporto do Montijo, apesar dos alertas de especialistas que apontam para os riscos de inundação da zona, está a surpreender os espanhóis que destacam que a infraestrutura pode virar um “terminal submarino”.

O jornal El Mundo evidencia a aprovação do projecto por parte da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), notando que a zona de construção do novo Aeroporto se situa numa área “susceptível de inundações” devido aos efeitos das alterações climáticas.

A publicação espanhola evidencia os alertas de investigadores da Universidade de Lisboa, apontando que a zona pode ficar inundada antes de 2050, como consequência da subida do nível do mar na costa portuguesa.

O El Mundo nota que partes do terreno podem vir a ser tomadas pelas águas, o que transformará o Aeroporto num “terminal submarino”.

“Apesar dos alertas dos especialistas e da possibilidade de o projecto aéreo multimilionário acabar por se tornar num terminal submarino”, o Governo português “mantém os seus planos de seguir em frente com a construção do aeroporto o quanto antes”, destaca o El Mundo, notando que o Executivo está “empenhado em continuar a aumentar o turismo em Portugal” para deixar de perder “dinheiro”.

Cientistas alertam para “4 graves falhas” no estudo

A obra de mais de mil milhões de euros recebeu a aprovação da APA, com um parecer “favorável condicionado” ao cumprimento de 200 condições, nomeadamente para protecção de aves e para garantia de condições de mobilidade e de protecção do ruído.

A posição favorável surgiu apesar dos reparos de especialistas como Carlos Antunes do Departamento de Engenharia Geográfica, Geofísica e Energia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, que considerou que o Estudo de Impacte Ambiental (EIA) “omite projecções mais extremas e subestima a amplitude dos riscos da subida do nível do mar e os seus impactos no projecto”.

Considerando que há “erros de cálculo nas variáveis usadas” pelos técnicos que fizeram o EIA, Carlos Antunes salientou, em declarações ao Expresso, que “numa situação extrema, se a maré subir até 4,17 metros, perto de 1,6 quilómetros da base aérea podem ficar submersos, incluindo 400 metros da pista actual”. “E se chegar a seis metros, pode submergir 700 metros de pista”, alertou o especialista.

Carlos Antunes é um dos onze cientistas que subscreveram uma contestação ao EIA sobre o novo aeroporto no Montijo, reclamando a rejeição e a não aprovação do estudo, devido a “quatro graves falhas”.

O risco de inundação devido à subida do nível médio do mar, a perigosidade sísmica, a susceptibilidade a inundação por ‘tsunami’ e o aumento das emissões dos gases de efeito estufa da aviação são os quatro problemas apontados pelos cientistas que apelam a uma “correcta e adequada avaliação de risco” do projecto.

Considerando que houve um “claro incumprimento” do regime jurídico da avaliação de impacte ambiental dos projectos públicos e privados susceptíveis de produzirem efeitos significativos no ambiente, os signatários defendem “a rejeição e a não aprovação do EIA”.

Estão em causa cientistas com experiência nas áreas de geografia, física, geologia, geofísica, física da atmosfera, energia e ambiente e engenharia civil.

Os académicos lembram que “faz hoje 264 anos que uma das maiores catástrofes atingiu a cidade de Lisboa, o terramoto de 1 de Novembro de 1755“, em que a capital sofreu um abalo sísmico, seguido de ondas de ‘tsunami’, o que resultou em mais de 10 mil mortos, o que “à data terá representado uma percentagem significativa da população da cidade”.

“Manter esta memória viva é fundamental na definição de estratégias de ordenamento do território”, apontam, frisando que “deve-se, pois, como estratégia de mitigação dos riscos, abandonar os locais mais vulneráveis e não os ocupar“.

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